São seis dicas que ajudam a evitar erros comuns nesse tipo de negócio.
A projeção é que o comércio eletrônico no Brasil alcance a cifra de R$ 50 bilhões neste ano. O PEGN mostra o caminho para o empreendedor fazer parte desse mercado em ebulição e a evitar os erros mais comuns dos empreendedores do setor.
Até abrir o escritório onde trabalham mais de 20 funcionários, o empresário Bruno Saurer ralou muito na sala de casa mesmo. “Eu cadastrava os produtos no site, eu tinha que atender o telefone eu tinha que cuidar da expedição”, diz.
Como se dar bem
No início muito comércio eletrônico tem equipe reduzida. Mas é preciso de estratégia na hora de ir à luta. A primeira dica é planejamento. “Não é um grande planejamento. Eu costumo dizer que não é um trabalho de conclusão, mas ele precisa endereçar os principais pontos”, diz o consultor Maurício Correa.
O empreendedor começa calculando os custos totais do negócio para saber como será a sua operação. Por exemplo, quanto vai gastar com os fornecedores, que produtos serão vendidos.
A segunda dica é investir em um nicho. O Bruno, que vendia todo tipo de eletrônico, investiu em um nicho. Depois de algum tempo, ele focou no setor de fotografia e filmagem.
“Em 2012, a gente cortou vários produtos que a gente trabalhava. Focamos no fotógrafo profissional porque muitos clientes, a gente se deparou que ele sabe o produto que compra, mas não sabe o local que compra. Tem um paradigma que ai, não sabe, põe no buscar que você vai encontrar alguém. Nossa estratégia foi exatamente essa”, explica.
Assim, o empresário foge da concorrência com as grandes lojas. “O nicho é muito importante porque dá a chance de concentrar muito bem tua relação comercial com esse nicho, o entendimento com o produto, ser muito personalizado naquele conteúdo, o que um grande varejista não consegue ser”, explica Correa.
.